Embora os NABs geralmente não contenham gorduras, elas contêm quantidades
consideráveis de carboidratos, alguns dos quais são açúcares que sobraram
após os processos de fermentação, contribuindo para o valor calórico das
cervejas. O teor de carboidrato de cervejas regulares é de 3,3-4,4 g/100 mL, e
consiste principalmente de dextrinas, seguidos de monossacarídeos,
oligossacarídeos, β-glicos, e arabinoxylans. Dependendo dos grãos utilizados e
dependendo do processo de fabricação em geral, as cervejas especiais têm
conteúdo variáveis de carboidratos. Por exemplo, bebidas de malte não
alcoólicas, como cervejas de trigo não alcoólicas e cervejas de trigo não
alcoólicas (<0,25-<0,5% v/v) contêm carboidratos que variam entre 4,5 e 14
g/100 mL, dos quais 1,3-11,4 g são açúcares por 100 mL. Em comparação,
cervejas convencionais como porter e stouts são relatadas como tendo acima de
20 g de carboidrato por litro (aproximadamente 568 mL) ou 58,65 ± 1,66 mg/mL
de carboidratos. Os carboidratos, embora forneçam energia, podem influenciar
a glicemia; portanto, uma pessoa que se desfaça do diabetes deve estar
completamente ciente do teor de carboidratos de cervejas regulares e especiais.
Estudos bibliográficos relataram correlações relevantes entre o nível de
polifenóis e a atividade antioxidante nas cervejas. O malte de cevada tem uma
média de 50-100 mg/100 g de polifenóis, mas contém conteúdo
significativamente alto de algumas variedades. https://www.clubedomalte.com.br/cervejas-populares/cerveja-budweiser